sábado, 29 de junho de 2013

A Evangélica Que Desvirginei

Eu não sou evangélico mas:
meus avós paternos são evangélicos, da Assembléia de Deus, e eles moram próximo a minha casa. Sempre ocorrem cultos de louvor a Deus na casa deles, a convite da minha vó às vezes eu freqüento, mesmo não acreditando muito naquele bla bla bla. Numa destas minhas visitas conheci uma moça muito bonita cujo nome é Priscila, ela é uma morena, + - 1,65m de altura, cabelos lisos e negros, boca carnuda, uma bunda empinada e redondinha, seios fartos e empinados, tipo de mulher que parece uma india, muito linda e deliciosa, e também faz parte da igreja que minha vó freqüenta. Começamos a conversar e a nos conhecer, devido a esta linda gatinha comecei a frqüentar com maior regularidade a igreja Assembléia de Deus, depois de duas semanas começamos a namorar em casa, ela me apresentou sua família, todos evangélicos, uma família altamente conservadora, tanto que quando nós namorávamos na casa de sua família a avó dela não admitia beijos na boca. Era uma bronca pesada!!! Não podíamos andar abraçados na rua e nem sair sem que a priminha dela de 12 anos nos acompanhasse. Era difícil. Ela também conheceu minha família e começou a me visitar na minha casa, como meus pais trabalham o dia todo, fico com a casa livre para mim. Numa certa tarde a meu pedido ela foi me visitar, falei que lá poderíamos namorar tranqüilos sem a interferência da família dela. E aí não consegui me conter com àquela beldade evangélica, fomos para a sala e ficamos no sofá no maior beijo, logo depois comecei a alisar suas coxas e minha mão foi aos poucos deslizando por baixo de sua saia até começar a alisar sua vagina através da calcinha. Logo de inicio ela retirou minha mão, sem nada falar, continuamos nos beijando, novamente desci minha mão pelas suas coxas grossinhas e lisas até chegar a sua bucetinha, novamente ela tirou, dizendo que aquilo não era certo, ela me falou que"aquilo" só poderia ser feito após o casamento por que senão seria pecado. Eu ponderei o contrário mas ela não concordou e continuamos a nos beijar, pouco depois novamente desci minha mão direita sobre sua coxa, e comecei a alisar sua bucetinha, desta vez ela permitiu, enfiei o dedo por dentro de sua calcinha e comecei a sentir melhor seus pelinhos e a sua vagininha deliciosa, comecei a chupar seu pescocinho e ela passou a suspirar de tesão, como se estivesse em êxtase, por baixo começava o vai e vem com o dedo em sua bucetinha, depois levantei sua blusinha e comecei a chupar aqueles peitinhos graciosos e suculentos, os mais gostosos da minha vida, grandes, empinadinhos, uma delícia. Como vi que estava gostando e já estava envolvida, peguei a irmãzinha e levei para o meu quarto, ela relutou, mas disse a ela que não iria rolar nada que ela não quisesse. A deitei na cama, tirei sua blusa e comecei a chupar seus peitos deliciosos, logo depois tirei sua saia e sua calcinha, comecei a chupar sua buceta enquanto ela puxava meu cabelo com muita força. Ela gritava e gemia enquanto minha língua passeava pelo seu clitóris. Voltei a chupar seus seios e beijá-la, aí eu pedi que ela me retribuisse e desse uma chupada, ela não quis de jeito nenhum, então fui enfiar o meu cassete em sua buceta, ela me pediu quase chorando para eu não fazer aquilo, dizendo que ela era evangélica e que aquilo seria um grave pecado, e que a família dela jamais a perdoaria, eu não me sensibilizei, coloquei o preservativo, e comecei a afundar meu pau explodindo de duro dentro daquela xoxota sedenta, ela gritava, suspirava, gemia e arranhava minhas costas demonstrando todo o tesão que sentia, pedia pra parar e enfiar mais ao mesmo tempo num misto de dor e przer, comi aquela ninfeta a tarde inteira, foi o pecado mais gostoso que já tive. Depois disso, continuamos namorando e tendo relações escondidos claro, depois de alguma insistência ela passou a dar boquetes e fazer sexo anal. Seis meses depois terminamos o namoro por que eu não tinha os mesmos ideais de sua família que apesar de tudo tinha grande dominação sobre ela. Ela continuou na sua igreja cantando no coral e eu continuei com a minha vida mundana.

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